27 agosto, 2009

Surf transformando vidas

Encarar mudanças é difícil para a maioria das pessoas, sair da rotina, daquela vida que elas sabem que uma decisão pode mudar para sempre pode ser assustador...

O fato é que assim como qualquer esporte, o surf também pode modificar a vida de uma pessoa, virá-la de pernas pro ar e em um segundo você pode se enxergar do outro lado do planeta.


Por exemplo, o Circuito Paulista de Surf Universitário (que acontece nos dias 26 e 27 de setembro) este ano vai dar ao vencedor uma bolsa de estudos para a Austrália. O menino que vencer, com certeza tomará um rumo diferente na vida do que imaginava... Assim, o surf vai mudando e construindo uma nova realidade.


Como um cara que conhecemos e que foi para a Europa conhecer as praias e acompanhar um amigo em um campeonato. Essa "visitinha" que deveria durar duas semanas resiste até hoje, e isso faz mais de 20 anos.


É um caso, mas não é único. O surf vem mudando a vida das pessoas e transformando muita gente, a vida daqueles que estão de mente aberta e prontos para o que der e vier.


Estar livre e se sentir pronto para tudo tem tudo a ver com a sensação que uma boa onda traz, então por que não encarar o futuro e deixar o destino te levar, se o mar desempenha esse papel quando se surfa??


Assim como o mar nunca é o mesmo, não podemos fazer da vida uma mesmice. Encarar, dar o medo faz parte do processo. Saber surfar já é metade do caminho, porque encarar certas ondas não é para qualquer um. Se o surf faz parte da sua vida, arriscar também faz, porque cada manobra nova aprendida, cada onda surfada é uma conquista.


Por isso a dica é: Jogue-se!

Apreoveite cada onda como se fosse a última e deixe-a te levar...


Aloha!


A foto é de Clark Little

26 agosto, 2009

Surf noturno

Falar em surfar à noite pode chocar muitas pessoas, mas o surf noturno está se tornando cada vez mais comum nas praias do mundo todo.

É importante ressaltar que para que o surf noturno seja realizado com segurança, as praias e os surfistas precisam estar preparados para tal modalidade do surfe.

Os maiores problemas do surf noturno ficam por parte da pouca iluminação e baixa temperatura da água. A iluminação só pode ser resolvida com holofotes extras, mas o frio pode ser controlado pelos surfistas. Para isso, os surfistas devem estar equipados com a lycra e a boa alimentação ajuda a evitar cãibras.

Fiscalização e botes de resgate também são essenciais para que o surf noturno seja só espetáculo.
Para que fique clara a legalidade do surf noturno, deixamos o link do principal evento mundial dessa prática do surfe. O Surf Art Night.

Além do sol, a lua é a mais nova aliada e espectadora dos surfistas.

Foto: Rimonthly

Aloha
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25 agosto, 2009

Carioca quase se classifica entre os 15 primeiros da WQS

Foi por pouco que o carioca Leonardo Neves não entrou para os 15 mais da WQS. O atleta foi o melhor brasileiro nas ondas no último domingo, dia 23, em Lacanau, na França. Chegou às quartas de final, mas infelizmente não passou disso.

Há uma semana escrevemos aqui que o Brasil já viveu momentos melhores em águas internacionais, e domingo, por menos de 0,400 o Brasil não ficou com 2 representantes na lista dos 15 primeiros da WQS.

Do Rio Grande do Norte vem o representante do Brasil, Jadson André, que tinha chances de terminar a etapa como o primeiro do ranking, mas acabou ficando na segunda posição.

O vencedor da etapa foi o francês Joan Duru, que ficou na posição 7 do ranking.

Confira a lista dos 15 mais:


1o Daniel Ross (AUS) – 14.975 pontos
2o Jadson André (BRA – Rio Grande do Norte) – 13.350
3o Owen Wright (AUS) – 12.838
4o Adam Melling (AUS) – 12.801
5o Patrick Gudauskas (EUA) – 12.513
6o Matt Wilkinson (AUS) – 12.150
7o Joan Duru (FRA) – 12.050
8o Brett Simpson (EUA) – 11.863
9o Travis Logie (AFR) – 11.326
10o Blake Thornton (AUS) – 10.826
11o Tanner Gudauskas (EUA) – 10.700
12o Dusty Payne (HAV) – 10.675
13o Austin Ware (EUA) – 10.575
14o Nathan Yeomans (EUA) – 9.925
15o Luke Munro (AUS) – 9.665

Leonardo Neves fez 9.363 e ficou em 18o, o paulista Wiggolly Dantas ficou em 20o, o gaúcho Rodrigo Dornelles em 22oe os catarinenses Marco Polo e Willian Cardoso em 23o e 31o, respectivamente.
Não foi dessa vez, mas nossa torcida continua, quem sabe no ano que vem o Brasil consegue mais nomes no topo da WQS, talento não falta!

Aloha!


Brasileiro pode ser o primeiro do ranking WQS na etapa francesa

Foto de Cezonillo

24 agosto, 2009

Festival de Surf em São Vicente

Festival São Vicente Suprema Surf 2009 acontece entre os dias 28 e 30 de agosto. A competição acontece na praia do Itararé, em São Vicente.

As inscrições já estão abertas e os interessados devem realizar o cadastro na loja Lines, que fica no Centro da Cidade.

Atletas de todos os municípios podem participar da competição, que será dividida em 4 categorias: Open, Feminino, Longboard e Escolinha, sendo que a última será dividia entre Pranchinha e Pranchão.

Dia 28, sexta-feira, está reservado para a realização de treinos livres e classificatórios para a categoria Escolinha.

As regras do evento serão discutidas dia 28, às 20 horas, na sede da Associação São Vicente de Surf (Rua Onze de julho, 40 – 2º andar).

A competição em si fica reservada para os dias 29 e 30 (sábado e domingo). Os finalistas receberão pranchas de surf, kits e troféus.

Para complementar o evento e torná-lo de fato um festival, será realizada uma apresentação da categoria Stand’ Up, que ainda distribuirá prêmios aos participantes. A ação social deste evento gira em torno da preservação da Baía de São Vicente.

O festival é organizado por Daniks Fischer.

21 agosto, 2009

Escolas de Surf

Acontece entre os dias 16 e 18 de setembro o 1º Encontro Paulista das Escolas de Surf. O evento acontece durante a sexta edição do Congresso Brasileiro de Surf.

O 1º Encontro Paulista das Escolas de Surf tem como objetivo reunir profissionais do surf para discutir o andamento e desenvolvimento da prática do surf no estado de São Paulo.

Os interessados em participar do evento devem solicitar antecipadamente pelo telefone (11) 5052-5011 ou pelo e-mail congresso@ibrasurf.com.br. No e-mail deve constar o nome da escola e do responsável pela instituição.

As inscrições já estão abertas e os inscritos concorrem a uma bolsa de estudos para a Austrália.

O 6º Congresso Brasileiro de Surf acontece no Sentro Olímpico de Ibirapuera (R: Pedro de Toledo, nº 1651, Vila Clementino, São Paulo). O evento começa às 14h e se estende até as 22h.

O evento é realizado pelo Ibrasurf em parceria com a Secretaria de Esportes, Lazer e Turismo da Prefeitura de São Paulo e conta com o apoio da Associação Paulista de Surf Universitário.

conferia a lista de escolas de surf na Baixada Santista clique aqui
Foto: Ibrasurf
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20 agosto, 2009

Surf Universitário

Os primeiros eventos universitários envolvendo o surf aconteceram na década de 80. Desde então, o surf universitário se desenvolveu com o passar dos anos. Na década de 90 foi criada a Liga Universitária de Surf - LUS - organizando campeonatos entre as maiores faculdades do Estado de São Paulo

Vários modos de disputa foram inventados durante os anos 90. Em 1997 foi criado o Beach Games. Em 1998, aconteceu o 1º Desafio Universitário TrioSport Aeroperu. E em 1999 o Surf Universitário deu o grande passo para sua regularização, quando foi criada a primeira edição do Circuito Paulista de Surf Universitário.

O Circuito Paulista de Surf Universitário 2009 (11ª edição) tem a primeira etapa disputada nos dias 26 e 27 de setembro em Itamambuca, Ubatuba. E a segunda etapa, que define o campeão paulista universitário, acontece nos dias 28 e 29 de novembro, na praia de Cambury, São Sebastião.

Em 2009, o Circuito Paulista de Surf Universitário acontece em parceria com a Liga Esportiva Universitária Paulista. Mais um passo importante para o surf de São Paulo. Essa união simboliza o respeito que o surf adquiriu como esporte.

O objetivo do Surf Universitário é “Valorizar a união entre o esporte e a educação”. Aquela história de que os surfistas não trabalhavam e não estudavam é passado. No surf universitário ninguém mata aula para ir surfar (salvo alguns dias especiais, rs)

Aloha
Foto: Nominuto

19 agosto, 2009

Desenvolvimento pelo surf

Já é comprovado que uma das maneiras mais eficientes, saudáveis e seguras de uma mulher realizar o parto é na água. Criar o filho e ajudá-lo a desenvolver-se no meio aquático também vem se tornando uma ótima opção para quem quer ter um filho saudável e longe das ‘coisas ruins da vida’

A natação sempre foi tida como o melhor esporte para o desenvolvimento das crianças. Mas não é somente a natação que auxilia no desenvolvimento infantil.

O surf é uma ótima opção para manter as crianças praticando um esporte que ajuda no desenvolvimento físico, mental e, ainda, contribui na concentração. É um esporte que trabalha todos os grupos musculares, desenvolve o equilíbrio e a coordenação motora.O respeito pela natureza também é trabalhado, além da cobrança pelo comprometimento escolar.

Não há idade para iniciar a prática do surf (dicas para principiantes), nem tão pouco sexo. Qualquer um, desde que não ultrapasse os seus limites e tenha um acompanhamento médico e de um instrutor pode praticar o surfe. Em Santos há aulas para pessoas da terceira idade, para deficientes físicos e mentais, passando de cegos a pessoas que perderam algum membro do corpo.

Entre nessa onda! Inclua seu filho nessa!

Aloha

Foto: Fredfx
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18 agosto, 2009

Brasileiro pode ser o primeiro do ranking WQS na etapa francesa

Um juiz internacional de surf nos disse uma vez que faltam brasileiros nos campeonatos internacionais de surf e exemplificou dizendo que ele já chegou a ver até 11 surfistas brasileiros num mundial de surf e que hoje passaram a ser raros os que chegam lá.

A situação, hoje, está assim:

Atualmente há 21 brasileiros disputando para fazer parte dos 15 primeiros da WQS (divisão de acesso para chegar ao WCT, a elite mundial), mas apenas um parece ter chances de acessar a “divisão” em 2010. O bom é que esse representante brasuca está quase no topo do ranking.

O potiguar Jadson André pode assumir a liderança do WQS em Lacanau, na França. As provas vão até domingo, dia 23. O brasileiro (13.350 pontos) está atrás apenas do australiano Daniel Ross (14.975 pontos), que não está inscrito na competição.

Jadson fará sua estreia apenas na segunda fase da competição, assim como outros dez surfistas brasileiros, incluindo o paranaense Jihad Khodr, integrante da elite mundial.

Na primeira fase três ex-integrantes da elite mundial vão disputar: Neco Padaratz, Raoni Monteiro e Bernardo Pigmeu.

Vamos torcer para que o Jadson consiga o primeiro lugar, o que irá lhe conceder 2.500 pontos no ranking e deixá-lo um pouco mais próximo do WCT.

O mesmo juiz do primeiro parágrafo também nos disse que sente falta da época em que apitava quase um campeonato por semana na cidade de Santos, numa época em que o surf tentava buscar mais adeptos e crescia aos poucos. Talvez os campeonatos tenham diminuído porque o esporte foi realmente profissionalizado, antes não era bem assim e os campeonatos amadores faziam da praia de santos um lugar de conquistas.

É assim, o mundo dá voltas e as coisas mudam, o importante é não deixar a peteca, ou a prancha, cair! Com força e vontade, os brasileiros vão voltar a conquistar os mares internacionais.

Aloha!

Foto: Divulgação ASP

17 agosto, 2009

Stand Up é das antigas!?

Domingo São Pedro foi generoso e abril aquele sol bonito que há semanas não aparecia, mas que na última resolveu vir para ficar...

Então, andando pela praia podia perceber um “surto” de surfistas que desfilavam com algo a mais na prancha: um remo.

Na década de 50 até 70 mais ou menos, os surfistas criticavam “o” pioneiro, Osmar Gonçalves porque nas fotos em que ele aparecia surfando ele estava acompanhado de um remo e, para eles, isso não era surf, era canoagem. A viúva de Osmar nos contou pessoalmente que o marido usava o apoio do remo porque a prancha era muito pesada, cerca de 80 kilos!

Não que qualquer coisa do tipo importasse aos que queriam provar que a primeira onda surfada no Brasil foi no Rio de Janeiro e não em Santos ( o que até hoje é um pequeno tabu para alguns surfistas), mas não vamos entrar nesse mérito.

O importante a ser ressaltado aqui é que quase 80 anos depois (em 2007) Santos recebeu o primeiro campeonato de Stand Up no Brasil. Essa modalidade que aos poucos vem crescendo no planeta surf é justamente com o auxílio do remo, criticado no passado.

Veja as fotos do saudoso Osmar e tente não se lembrar do Stand Up...

A vida é feita de modas que vêm e vão, no esporte não seria diferente. Bom para que as pessoas possam aprender a não criticar a todos e lidar com as diferenças.

Afinal existem tantas modalidades de surf que ficar discutindo para saber qual vale ou não, não leva a lugar nenhum.

Seja qual for a modalidade de sua preferência, suba na prancha, caia no mar e seja feliz!

Aloha!
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13 agosto, 2009

De Pai pra Filho

Não é raro encontrar famílias em que pais e filhos seguem a mesma profissão. Médicos e advogados são os mais comuns. Descobrimos que o vício do surf pode, sim, ser transmitido.

Enquanto procuramos nossas fontes para conhecer melhor esse mundo de mar e pranchas que a cada dia nos encanta mais, percebemos que se depender dos filhos dos atuais surfistas, o esporte tem longa vida pela frente.

Nosso contato mais próximo foi com um francesinho, Louis, de nove anos que com orgulho repetiu várias vezes que surfa desde os nove meses. Já passou por vários pontos de surf conhecidos no mundo e adora surfar aqui, em Santos. A única reclamação que tem é que no mar santista não há tubo, mas de resto, para ele, está tudo na mais perfeita ordem.

O amor pelo mar é de berço, o pai dele é surfista há mais de 40 anos e não esconde que passou a boa vibração para o filho. Louis é a cara do surfista, cabelos queimados de sol, pele bronzeada, sorriso no rosto e a simpatia em pessoa. Prometeu que presentearia dois integrantes do grupo com uma prancha, já que ele tem se sobra para uma só pessoa (tem sete e já tinha mais uma prometida para quando retornasse à França).

Santos tem "O" exemplo de que o amor pelo esporte pode ser transmitido junto com todo o carinho e dedicação de um pai, o Gato, Picuruta Salazar continua surfando, mas quando se aposentar das competições nem será necessário se preocupar com o nome da família no esporte. Isso porque os filhos, Leco, Caio e Matheus Salazar também competem e se saem muito bem em cima de uma prancha.

O surf é mais que apenas um esporte, é amor, integração com a natureza, é, como nos disseram, o momento em que você está sozinho e não tem que se preocupar com nada além de aproveitar ao máximo a liberdade que está recebendo, mesmo que seja só por uma onda.

Não é difícil entender porque esse amor pelo surf contagia quem o conhece de perto, e se o pai apresenta ao filho desde os primeiros meses de vida essa doce sensação de ser livre no mar, é facílimo entender que os futuros surfistas estão se apaixonando pelo mar cada vez mais cedo.

Aloha



PS: Louis, a prancha a gente acerta depois ; )


Foto de André Valentim/Strana

12 agosto, 2009

Constantes mudanças


Desde que o surf surgiu em Santos e, consequentemente, no Brasil, ele passa por constantes mudanças. Nada disso de “nem melhor, nem pior; apenas diferente”. O surf está cada vez mais evoluído e graças aos surfistas e a pessoas que vêem no esporte uma fonte de vida e bem-estar.

Ontem conversamos com o idealizador da primeira escola de surf gratuita do país, a Escola Radical do Posto 2. Ele nos contou que, na época em que teve a idéia, muitos surfistas utilizavam drogas e, inclusive, roubavam turistas nas praias de Santos.

Foi para popularizar o surf e torná-lo ‘aceitável’ para a população que a escola de surf gratuita foi desenvolvida. Nela, além de aprender a surfar, os alunos passaram a adquirir conceitos de ética e cidadania. Teoria sobre assuntos que envolvem o surf e, consequentemente, a geografia também começou a ser ensinada aos alunos.

Hoje, além de aceito, o surf é adorado pela população santista que admira cada movimento que o surfista faz em cima da onda. Aquela concepção de que todo surfista fuma maconha está se quebrando com o passar dos anos. Ainda há preconceito, sem dúvida, mas diminuiu bastante; assim como o preconceito que existe em torno das pessoas tatuadas.

Hoje, os pais levam os filhos até a praia para ter aulas de surf. Ao término da aula, os pais perguntam o que o filho aprendeu de novo, se conseguiu realizar alguma manobra ou simplesmente perguntam “Será que é tarde para eu aprender a surfar?”

Nunca é tarde. Para quem duvida, dá uma passada aqui na praia de Santos e aprecia a aula de surf para a terceira idade. Aprenda a viver com aquelas pessoas que, apesar de experientes, se mostram mais jovens do que muitos conservadores que ainda vêem o surf como esporte de vagabundo.

Foto: Liberteseupensamento

Obs.: Não citamos o nome do idealizador da primeira escola de surf gratuita do país para não quebrar a surpresa do nosso documentário que ficará pronto ao final do ano.

Aloha

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11 agosto, 2009

Diana Cristina se destaca no surf feminino

Diana Cristina venceu a segunda etapa do Circuito Petrobrás de Surf Feminino 2009. A segunda etapa aconteceu nesse final de semana , na praia do Tombo, no Guarujá.

Paraibana, Diana Cristina também foi a melhor da etapa de abertura do circuito. Essa vitória a isolou mais ainda na liderança do ranking profissional.

Diana Cristina soma 3 mil pontos, enquanto a paulista e segunda colocada, Suelen Naraísa tem um total de 2.385 pontos. A premiação da segunda etapa do Circuito Petrobrás de Surf Feminino foi de R$ 4 mil.

As seis primeiras surfistas do ranking garantirão vaga para o Super Surf 2010.
Foto: 360graus

Ranking: Profissional

Diana Cristina (PB), 3.000 pontos
Suelen Naraísa (SP), 2.385
Luana Coutinho (SP), 2.123
Juliana Quint (SC), 1.770
Andrea Lopes (RJ), 1.755
Thais Almeida (RJ), 1.748

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10 agosto, 2009

Pranchinha não tem vez em Santos

Preferência dos mais experientes, o pranchão, também conhecido como longboard, foi o primeiro tipo de prancha de surfe que existiu.

Só para relembrar, o surfe surgiu, no Brasil, em Santos, no ano de 1938, quando Osmar Gonçalvez e Julio Putz construíram e surfaram na primeira prancha de surf do país. A prancha tinha 3,90 metros de comprimento e pesava, aproximadamente, 80 quilos.

Mesmo que tenham diminuído de tamanho demasiadamente, as pranchinhas ainda demoraram a ser fabricadas. O pioneiros do surfe, acostumados com o pranchão, não aderiram as novas pranchinhas como principal instrumento de surf.

Santos possuí ondas gordas, ou seja, largas, o que favorece o longboard. Dificilmente alguém usa pranchinha em Santos, mas encontrar uma funboard sob os pés de um adolescente no mar é normal.

Mas parece que além de não se render à pranchinha, o surfe de Santos ainda achou pouco o longboard e o Stand’Up, uma prática de surfe que utiliza uma prancha maior ainda do que o lonjgboard, está se difundindo na região. A prancha é tão grande que é necessário um remo para entrar na onda com uma Stand’Up.

Picuruta Salazar, ícone do surfe de Santos, nove vezes campeão brasileiro de longboard, é quem comanda o crescimento dessa nova modalidade do surfe.

A pranchinha realmente não tem vez em Santos e, por incrível que pareça, a molecadinha anda se interessando bastante pelo longboard e Stand’Up.

Aloha

05 agosto, 2009

Circuito de Surf Feminino


As melhores surfistas do Brasil disputam a etapa paulista do Circuito Petrobrás Surf Feminino 2009, sábado e domingo (8 e 9 de agosto). A competição acontece na praia do tombo, no Guarujá.

Andréa Lopes, Diana Cristina, Suellen Naraisa e Juliana Quinte, as quatro finalistas da primeira etapa do circuito, estarão presente no Guarujá. A certeza de espetáculo e manobras incríveis devem levar um bom número de amantes do surfe para o Guarujá.

O Circuito Petrobrás de Surf Feminino está na oitava edição e foi o primeiro no circuito de surfe do mundo organizado exclusivamente para mulheres.

Foto: EsporteSite

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A mulher e o mar

04 agosto, 2009

Ricardo Ferreira é o melhor surfista de São Paulo

Depois de garantir boas notas nas duas primeiras etapas do Maresia de Surf 2009, Ricardo Ferreira precisou apenas da nona colocação da final do Maresia para se consagrar o campeão do Circuito Paulista de Surf 2009.

Em grande fase, o catarinense Neco Padaratz, que foi vice-campeão do Maresia de Surf Internacional há pouco, venceu a terceira e última etapa do Circuito Paulista 2009.
Hizonomê Betrerro, de Ubatuba, conseguiu a segunda colocação e Saulo Júnior, também de Ubatuba, terminou a terceira etapa do Maresia Paulista de Surf 2009 em terceiro lugar.
Foto: Surfpe

Resultado da terceira etapa:

1º Neco Padaratz (SC)

2º Hizonomê Bettero (Ubatuba)

3º Saulo Júnior (Ubatuba)

4º Leandro Bastos (RJ)

5º Gustavo Fernandes (RJ) e Renato Galvão (Ubatuba)

7º Dodô Veiga (Praia Grande) e Wilson Nora (BA)


Ranking Paulista 2009


1º Ricardo Ferreira (Praia Grande), 1.840 pontos

2º Robson Santos (São Sebastião), 1.720

3º Emerson Silva (Guarujá), 1.680

4º Heitor Pereira (Guarujá), 1.590

5º Flávio Nakagima (Praia Grande) e Saulo Júnior (Ubatuba), 1.580

7º Diego Meinha (São Vicente), 1.560

8º Magno Pacheco (Guarujá), 1.330

9º Beto Fernandes (Praia Grande), 1.325

10º Gilmar Silva (Guarujá) (Guarujá), 1.320