Preferência dos mais experientes, o pranchão, também conhecido como longboard, foi o primeiro tipo de prancha de surfe que existiu.
Só para relembrar, o surfe surgiu, no Brasil, em Santos, no ano de 1938, quando Osmar Gonçalvez e Julio Putz construíram e surfaram na primeira prancha de surf do país. A prancha tinha 3,90 metros de comprimento e pesava, aproximadamente, 80 quilos.
Mesmo que tenham diminuído de tamanho demasiadamente, as pranchinhas ainda demoraram a ser fabricadas. O pioneiros do surfe, acostumados com o pranchão, não aderiram as novas pranchinhas como principal instrumento de surf.
Santos possuí ondas gordas, ou seja, largas, o que favorece o longboard. Dificilmente alguém usa pranchinha em Santos, mas encontrar uma funboard sob os pés de um adolescente no mar é normal.
Mas parece que além de não se render à pranchinha, o surfe de Santos ainda achou pouco o longboard e o Stand’Up, uma prática de surfe que utiliza uma prancha maior ainda do que o lonjgboard, está se difundindo na região. A prancha é tão grande que é necessário um remo para entrar na onda com uma Stand’Up.
Picuruta Salazar, ícone do surfe de Santos, nove vezes campeão brasileiro de longboard, é quem comanda o crescimento dessa nova modalidade do surfe.
A pranchinha realmente não tem vez em Santos e, por incrível que pareça, a molecadinha anda se interessando bastante pelo longboard e Stand’Up.
Só para relembrar, o surfe surgiu, no Brasil, em Santos, no ano de 1938, quando Osmar Gonçalvez e Julio Putz construíram e surfaram na primeira prancha de surf do país. A prancha tinha 3,90 metros de comprimento e pesava, aproximadamente, 80 quilos.
Mesmo que tenham diminuído de tamanho demasiadamente, as pranchinhas ainda demoraram a ser fabricadas. O pioneiros do surfe, acostumados com o pranchão, não aderiram as novas pranchinhas como principal instrumento de surf.
Santos possuí ondas gordas, ou seja, largas, o que favorece o longboard. Dificilmente alguém usa pranchinha em Santos, mas encontrar uma funboard sob os pés de um adolescente no mar é normal.
Mas parece que além de não se render à pranchinha, o surfe de Santos ainda achou pouco o longboard e o Stand’Up, uma prática de surfe que utiliza uma prancha maior ainda do que o lonjgboard, está se difundindo na região. A prancha é tão grande que é necessário um remo para entrar na onda com uma Stand’Up.
Picuruta Salazar, ícone do surfe de Santos, nove vezes campeão brasileiro de longboard, é quem comanda o crescimento dessa nova modalidade do surfe.
A pranchinha realmente não tem vez em Santos e, por incrível que pareça, a molecadinha anda se interessando bastante pelo longboard e Stand’Up.
Aloha
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